sexta-feira, 17 de abril de 2009

Vulto


Em meio aos cheiros
Dos que tanto fizeram
Em meio aos passos
Dos que tanto sonharam
Veio um vulto
Que nenhum ditado popular conhecia
E que mesmo com um resumo
Ninguém na casa entenderia
E para quem fosse,
Para quem quisesse,
Ou para quem cedesse
Ele levaria embora
Tiraria todo estímulo, toda a empolgação
Mas deixaria rastros
Pedaços de lama, pingos de caneta
Para que ninguém jamais esquecesse
Que o amor é vínculo eterno.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Você está convidado.



Vem como idéia, um motivo para comemorar. Sair do comum, trabalhar para agradar. Satisfazer a você e a eles. Competir e vibrar. Encher a casa, o pulmão, a barriga e o coração. Perceber que de tudo se tira momentos únicos. Daqueles que serão um ponto, uma dorzinha de nostalgia. Vamos sim fazer. Uma vez, duas vezes, três jantares. Vale a pena. Se tornará inesquecível. Um combustível para a nossa realidade. Até porque, vamos confessar. Não existem limites para os nossos companheiros de saudade.
Obrigada a Tico, Bebete, Tai, Lilo e Marcinho por toparem fazer esse desafio delicioso (literalmente!).