Já não produzo lágrimas por isso. Não sei a ordem das lembranças. Tenho em mente os lugares, algumas fotos e as cores. Sinto falto do cheiro. Confundo nosso conforto com outros confortos: minha cabeça no seu peito parece o mesmo que meu abraço ao travesseiro. É mentira o que falei sobre as lágrimas, ainda as forço para acabar mais rápido com a dor. Ás vezes acho que tenho um estoque para cada sentimento. Meu otimismo suga os surperficiais constantemente, ainda bem. O dos animais e o seu são os maiores. Simplicidade nunca é absoluta quando falamos de amor. Eu tenho medo de você...mas é você que me admira.
quarta-feira, 4 de março de 2009
A menina conversando com a morte
Já não produzo lágrimas por isso. Não sei a ordem das lembranças. Tenho em mente os lugares, algumas fotos e as cores. Sinto falto do cheiro. Confundo nosso conforto com outros confortos: minha cabeça no seu peito parece o mesmo que meu abraço ao travesseiro. É mentira o que falei sobre as lágrimas, ainda as forço para acabar mais rápido com a dor. Ás vezes acho que tenho um estoque para cada sentimento. Meu otimismo suga os surperficiais constantemente, ainda bem. O dos animais e o seu são os maiores. Simplicidade nunca é absoluta quando falamos de amor. Eu tenho medo de você...mas é você que me admira.
Postado por Luciana às 9:11 AM
2 Comments:
Como é bom entrar aqui e ver um texto seu... ainda que eu tenha achado bastante enigmático, sou fã desse misto de mistério, melancolia e otimismo!
Beijão Lu, vê se atualiza com mais freqüência!
Tô com Pedro! Em alguns pontos é óbvio em outros duro de entender, mas, mais uma vez MUITO BOM!
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